Ontem a conversa acabou por encaminhar-se para a existência, ou não, de temporais. Claro que daqueles que nos deixam encharcados da cabeça aos pés, mal-dispostos e rabugentos não nos atrevemos, sequer, a duvidar... ou não fossem eles físicos até mais não!...
Restam os outros... aqueles mais escondidos, aqueles que podem não nos deixar de cama, a canja de galinha, durante uns dias, mas que moem... que nos trituram a alma (pois... essa tal que ainda não sabemos bem se existe... )... enfim... aqueles temporais dos quais só queremos distância, mas que mesmo assim não param de nos atormentar...
Bem... o ano passado (depois de ultrapassar a fronteira do quarto de século) decidi que estar triste é perder tempo - e não tenho interesse nenhum em perder tempo! Não sei se pensar assim é o mais acertado... mas a verdade é que ainda não me arrependi!!!
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