domingo, dezembro 31, 2006
... oras... a ocasião pede vinho doce com borbulhas, não é?!?!...
sexta-feira, dezembro 29, 2006
... pst, pst...
... ora... o que será que acontece se clicar em cima do viciozito do dia?????....
...
... puffff... custou, mas finalmente conseguimos!!!! ah! pois é!!!!!! puffff....
Ao som de...
...
terça-feira, dezembro 26, 2006
... ora... os presentes & tal...
... ai ai... :)
segunda-feira, dezembro 25, 2006
domingo, dezembro 24, 2006
... ai o natal... parte ii...
sábado, dezembro 23, 2006
... ai o natal...
terça-feira, dezembro 19, 2006
domingo, dezembro 17, 2006
... em contagem decrescente para o Natal...
quarta-feira, dezembro 13, 2006
... comments e comp.ª...
... nada como a proximidade do final do período para ouvirmos comentários do género: fogo... a professora hoje está tão, tão, mas tão bonita! ou, em alternativa, oh professora... tem de usar mais vezes isso nos olhos (como é que se chama? ah!, eyeliner!?!). a sério professora! Fica-lhe mesmo bem!...
... sim, sim! e o final do período está mesmo aí à porta. não é impressão nossa!
domingo, dezembro 10, 2006
...
...
segunda-feira, dezembro 04, 2006
... parece que voltamos ao normal...
... oras... com os botões indispensáveis a quem apenas vai percebendo destas coisas visíveis, posso fazer uma espécie de resumé muito resumido do fabuloso fim de semana: assim, um fim de semana cheio de miminhos da minha querida B. e do respectivo mais-que-tudo A. soube-me pela vida!
Voltar e descobrir no cantinho da mamã nana uma fabulosa pic à la popart da sua princesinha-mai-linda é fatal! Fez-me roer de inveja e querer uma pic à la popart só para mim... e o pior é que a inveja é uma coisa tão máááááá..... ;)
... :s...
...então eu chego de fim de semana, quero actualizar aqui a ...salinha... e não sei onde estão aqueles botões que dão tanto jeito e que costumam estar entre o título e o espaço para escrever o texto????
:s então.... e agora???? :s ... como faço???? :s....
quarta-feira, novembro 29, 2006
... nunca hei-de perceber...
domingo, novembro 26, 2006
... porque me há-de apetecer sempre... mário cesariny...
sexta-feira, novembro 24, 2006
... mimos de última hora...
O mau tempo voltou a fazer das suas! Hoje, na primeira aula, estive com uma extraordiária falha vocabular: não conseguia encontrar as palavras mais óbvias... a sorte foi estar a trabalhar com uma das turminhas maravilha, o mesmo é dizer que são os únicos capazes de achar alguma graça a estes momentos de loucura sem os quais não poderia ser minimamente sã! ;)
[De seguida, a experiência foi tão má - como, aliás, já é habitual - que na minha mente só resta uma espécie de buraco negro relativo a 90 minutos... :( ... ]
Por fim, as outras pérolas do meu dia fizeram-me corar! É incrivel como "semana sim" sentimos amor, "semana não" sentimos um ódio profundo uns dos outros. Esta semana foi a "semana sim"! E por isso senti que recebia assim um abraço apertado... muito à la calvin & hobbes... :)
terça-feira, novembro 21, 2006
... serei eu a verão feminina de sansão???...
...
segunda-feira, novembro 20, 2006
... não fosse eu tão diferente...
[nota ainda-mais-importante: esta muito humilde ...salinha... fica agora ao som de It's not, da fantástica Aimee Mann... ]
sábado, novembro 18, 2006
... de um só fôlego...
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.
Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.
Estou hoje perplexo como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.
Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa,
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei-de pensar?
Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Génio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho génios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim.
Em todos os manicómios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim...
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo
Não estão nesta hora génios-para-si-mesmos sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas -
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas -,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
Serei sempre o que não nasceu para isso;
Serei sempre só o que tinha qualidades;
Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta
E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,
E ouviu a voz de Deus num poço tapado.
Crer em mim? Não, nem em nada.
Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente
O seu sol, a sua chuva, o vento que me acha o cabelo,
E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
Escravos cardíacos das estrelas,
Conquistámos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
Mas acordámos e ele é opaco,
Levantámo-nos e ele é alheio,
Saímos de casa e ele é a terra inteira,
Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.
(Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folhas de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)
Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei
A caligrafia rápida destes versos,
Pórtico partido para o Impossível.
Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas,
Nobre ao menos no gesto largo com que atiro
A roupa suja que sou, sem rol, pra o decurso das coisas,
E fico em casa sem camisa.
(Tu, que consolas, que não existes e por isso consolas,
Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva,
Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta,
Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida,
Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua,
Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais,
Ou não sei quê moderno - não concebo bem o quê -,
Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire!
Meu coração é um balde despejado.
Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
A mim mesmo e não encontro nada.
Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
Vejo os cães que também existem,
E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
E tudo isto é estrangeiro, como tudo.)
Vivi, estudei, amei, e até cri,
E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.
Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira,
E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses
(Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso);
Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo
E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente.
Fiz de mim o que não soube,
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime.
Essência musical dos meus versos inúteis,
Quem me dera encontrar-te como coisa que eu fizesse,
E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte,
Calcando aos pés a consciência de estar existindo,
Como um tapete em que um bêbado tropeça
Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada.
Mas o dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta.
Olhou-o com o desconforto da cabeça mal voltada
E com o desconforto da alma mal-entendendo.
Ele morrerá e eu morrerei.
Ele deixará a tabuleta, e eu deixarei versos.
A certa altura morrerá a tabuleta também, e os versos também.
Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta,
E a língua em que foram escritos os versos.
Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu.
Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente
Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas,
Sempre uma coisa defronte da outra,
Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
Sempre o impossível tão estúpido como o real,
Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.
Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?),
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
Semiergo-me enérgico, convencido, humano,
E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário.
Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de todas as especulações
E a consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal disposto.
Depois deito-me para trás na cadeira
E continuo fumando.
Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando.
(Se eu casasse com a filha da minha lavadeira
Talvez fosse feliz.)
Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela.
O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
Ah, conheço-o: é o Esteves sem metafísica.
(O dono da Tabacaria chegou à porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o dono da Tabacaria sorriu.
Retirado de "http://pt.wikisource.org/wiki/Tabacaria"
... ai,ai...
[nota importante: pic repetida, tirada por um senhor extraordinário. Mas esta repetição tem desculpa: por um lado adoro esta pic, por outro lado, o momento exigia uma pic assim! ;)]
quinta-feira, novembro 16, 2006
... lembrar de...
puffff
...
segunda-feira, novembro 13, 2006
Ao som de...
sexta-feira, novembro 10, 2006
terça-feira, novembro 07, 2006
... lógica... ou nem por isso... :s
quinta-feira, novembro 02, 2006
... sem imagens... parte ii...
ou então:
"hmmm... devo estar a ficar doente... só ando a pensar em coisas más..."
...
terça-feira, outubro 31, 2006
domingo, outubro 29, 2006
... sábado...
quinta-feira, outubro 26, 2006
... casas de banho...
terça-feira, outubro 24, 2006
... retrato...
segunda-feira, outubro 23, 2006
... e quando as situações inéditas são desagradáveis...
domingo, outubro 22, 2006
sexta-feira, outubro 20, 2006
... às voltas com o passado...
quarta-feira, outubro 18, 2006
... toques, sms's e assombros...
...
[nota importante: a propósito da voz que me levava ao altar sem pestanejar... é só clicar no play! ;)]
terça-feira, outubro 17, 2006
segunda-feira, outubro 16, 2006
... só por curiosidade...
sábado, outubro 14, 2006
... compras?!?...
quinta-feira, outubro 12, 2006
... a voz...
...
quarta-feira, outubro 11, 2006
... ver passar...
... ai, ai...
terça-feira, outubro 10, 2006
... o som dos dias...
- Mazzy Star (live @ metro)
- Holly Golightly (my first holly golightly album)
- Charlotte Gainsbourg (5:55)
- David Pajo (1968)
- Grey's Anatomy Soundtrack (vols. 1 & 2)
segunda-feira, outubro 09, 2006
... hoje... no meu moleskine...
sábado, outubro 07, 2006
Ao som de...
sexta-feira, outubro 06, 2006
... sexta-feira....
Puffff....
quinta-feira, outubro 05, 2006
... hoje apetece-me ... mário quintana...
Fere de leve a frase ... E esquece ... Nada
Convém que se repita...
Só em linguagem amorosa agrada
A mesma coisa cem mil vezes dita.
...
terça-feira, outubro 03, 2006
... considerações do dia...
segunda-feira, outubro 02, 2006
... quando o que mais tememos acontece...
domingo, outubro 01, 2006
... dia internacional da música...
sábado, setembro 30, 2006
quinta-feira, setembro 28, 2006
... sem trânsito, com chuva...
... sem imagens...
...
quarta-feira, setembro 27, 2006
... e já falei do trânsito???...
terça-feira, setembro 26, 2006
... ora bem....
...
segunda-feira, setembro 25, 2006
... palavra do dia...
do Lat. consternatione
s. f.,
grande desalento;
abatimento profundo;
surpresa dolorosa;
angústia;
tristeza.
sábado, setembro 23, 2006
sexta-feira, setembro 22, 2006
... resumé da (muito trágica) semana...
... desabafos.... amanhã vai fazer sol, e eu estarei sorridente...
[Ao som de... where is my mind, dos absolutamente extraordinários The Pixies!]
quinta-feira, setembro 21, 2006
terça-feira, setembro 19, 2006
... coração apertadinho...
"Dados da colocação da fase cíclica C02
Foi colocado(a) na sua 17ª preferência, (grupo 410)."
... a décima sétima opção fica.... no Porto!!!!!! E esta agora?!?!?
... os limites ...
domingo, setembro 17, 2006
... noites de cinema...
sexta-feira, setembro 15, 2006
quinta-feira, setembro 14, 2006
... procuram-se....
... frase do dia...
quarta-feira, setembro 13, 2006
... :S ...
...
terça-feira, setembro 12, 2006
... uma semana...
segunda-feira, setembro 11, 2006
... palavra do dia...
fem. sing. de aborrecido...
... aborrecido
adj.,
que provoca, causa ou tem aborrecimento;
enfadado.
[nota: sim... por mais que me custe, tenho de admitir que às vezes (muitas vezes, dirão alguns!!!) também provoco/causo aborrecimento... mas hoje estou de consciência tranquila... e mmmmuuuuuuiiiiiittttttttooooooo aborrecida... :( ... ]
domingo, setembro 10, 2006
... terei, dentro em breve, ...
sexta-feira, setembro 08, 2006
... actualizações ...
quinta-feira, setembro 07, 2006
... leituras & comp.ª...
quarta-feira, setembro 06, 2006
... valerá a pena contestar???...
...
terça-feira, setembro 05, 2006
segunda-feira, setembro 04, 2006
... hoje apetece-me ... eugénio de andrade...
É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer.
...
sábado, setembro 02, 2006
... c'um caraças...
sexta-feira, setembro 01, 2006
... e eis dali...
quinta-feira, agosto 31, 2006
Ao som de...
... as pics de barcelona...
sábado, agosto 26, 2006
quinta-feira, agosto 24, 2006
segunda-feira, agosto 21, 2006
... começa a contagem decrescente...
domingo, agosto 20, 2006
Ao som de...
... wait... they don't love you like i love you....
... hoje apetece-me ... poema sobre a recusa... de maria teresa horta
Como é possível perder-te
sem nunca te ter achado
nem na polpa dos meus dedos
se ter formado o afago
sem termos sido a cidade
nem termos rasgado pedras
sem descobrirmos a cor
nem o interior da erva.
Como é possível perder-te
sem nunca te ter achado
minha raiva de ternura
meu ódio de conhecer-te
minha alegria profunda
...
sábado, agosto 19, 2006
... o post 428...
quinta-feira, agosto 17, 2006
... ando a sentir-me...
quarta-feira, agosto 16, 2006
Fiona Apple - Paper Bag
I was staring at the sky, just looking for a star
To pray on, or wish on, or something like that
I was having a sweet fix of a daydream of a boy
Whose reality I knew, was a hopeless to be had
But then the dove of hope began its downward slope
And I believed for a moment that my chances
Were approaching to be grabbed
But as it came down near, so did a weary tear
-i thought it was a bird, but it was just a paper bag
-hunger hurts, and I want him so bad, oh it kills
Cuz I know Im a mess he dont wanna clean up
I got to fold cuz these hands are too shaky to hold
-hunger hurts, but starving works, when it costs too much to love
And I went crazy again today, looking for a strand to climb
Looking for a little hope
Baby said he couldnt stay, wouldnt put his lips to mine,
And a fail to kiss is a fail to cope
I said, honey, I dont feel so good, dont feel justified
Come on put a little love here in my void, - he said
its all in your head, and I said, sos everything -
But he didnt get it - I thought he was a man
But he was just a little boy
-hunger hurts, and I want him so bad, oh it kills
Cuz I know Im a mess he dont wanna clean up
I got to fold cuz these hands are too shaky to hold
-hunger hurts, but starving works, when it costs too much to love
-hunger hurts, and I want him so bad, oh it kills
Cuz I know Im a mess he dont wanna clean up
I got to fold cuz these hands are too shaky to hold
-hunger hurts, but starving works, when it costs too much to love
terça-feira, agosto 15, 2006
domingo, agosto 13, 2006
... hoje apetece-me... desfecho, de miguel torga...
Gastei-as a negar-te...
(Só a negar-te eu pude combater
O terror de te ver
Em toda a parte.)
Fosse qual fosse o chão da caminhada,
Era certa a meu lado
A divina presença impertinente
Do teu vulto calado
E paciente...
E lutei, como luta um solitário
Quando alguém lhe perturba a solidão.
Fechado num ouriço de recusas,
Soltei a voz, arma que tu não usas,
Sempre silencioso na agressão.
Mas o tempo moeu na sua mó
O joio amargo do que te dizia...
Agora somos dois obstinados, mudos e malogrados,
Que apenas vão a par na teimosia.
sexta-feira, agosto 11, 2006
.... calor....
Não fui feita para o verão. Não sei lidar com o calor: a maior parte das vezes ando, pura e simplesmente, rabugenta.
Ora, com a preguiça a dominar a minha existência, lá fui fazendo algumas "descobertas" dignas de nota. Assim,
1. o senhor aqui do lado - vulgarmente conhecido por dominic purcell - fica muito catita na pele de john doe
2. a literatura brasileira tem de ser descoberta muito rapidamente. ando a deliciar-me (se é que posso dizer assim...) com "estação carandiru", e de seguida devo passar para "bandidos e mocinhas", de nelson mota.
3. ai...... como é bom ter canais como a fox.... :)